Vozes de Reflexão


AINDA É TEMPO PASCAL: A VITÓRIA DA VIDA SOBRE A MORTE.

 Ainda temos na mente e no coração, a alegria do “Exultet” da Páscoa, canto que anunciou na celebração da Vigília Pascal, a vitória da Vida sobre a morte, da Luz sobre as trevas: Cristo Ressuscitou! Aleluia! E essa alegria do céu que chega até nós, é tão solene e importante, que a Igreja a celebra durante oito dias (oitava da Páscoa) e o tempo pascal litúrgico se prolonga por cinqüenta dias. É  o tempo da alegria e da exultação, um só dia de festa, “um grande domingo” (cf. NUALC 22), porque são dias de Páscoa e não após a Páscoa. Nesse tempo se celebra a Ascensão de Jesus, plenitude da Páscoa, que atualizamos na Eucaristia (7ª Semana da Páscoa) e, ao longo da semana, em sintonia com as outras Igrejas cristãs, se realiza a “Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos”, para responder com gratidão e louvor pelo dom da unidade que Deus nos oferece, em preparação para a solenidade de Pentecostes.
 
O mistério da fé

A Liturgia é a celebração do Mistério de Cristo e, em particular, do seu Mistério Pascal, que é o centro da obra da salvação. Cristo morrendo e ressuscitando, destruiu a morte e nos introduziu na vida nova. Este é o grande mistério da fé, que celebramos com reverência e alegria. Toda vez que fazemos memória  de Jesus pela ação litúrgica, participamos de sua morte e ressurreição, isto é, participamos de sua Páscoa. Esse fato central de nossa fé é atualizado em cada celebração Eucarística e acontece para  nós e em nós hoje.
Na Liturgia acontece a nossa salvação, a comunhão de vida com a Santíssima Trindade e os irmãos. Deus realiza a sua parte na Aliança com a humanidade, imprimindo no coração humano o seu jeito de amar, servir e perdoar. Por isso, a Igreja jamais deixou de reunir-se para celebrar o Mistério Pascal de Cristo, que, além de estar presente na sua Palavra, nos Sacramentos e na Igreja, encontra-se também em cada homem e em cada mulher, em cada idoso e em cada criança, em cada pessoa que luta, sofre ou se alegra, enfim, está presente de modo especial, nos que vivem a solidariedade e partilham o pão e a vida. E para ser frutuosa, a celebração ritual deve expressar uma realidade interior e espiritual, o “culto em espírito e verdade” (Jô 4,24), uma generosa vida de fé e amor e o estado de graça.

A Liturgia faz a Igreja

A Liturgia faz a Igreja, assim se expressou o Bem-aventurado João Paulo II. Cada assembléia litúrgica é Páscoa e Pentecostes. O Ressuscitado vem ao encontro da comunidade de fé e com seu Espírito a ilumina e a transforma. Ele nos permite participar de sua vida de comunhão com o Pai e nos envia de volta ao mundo, renovados e santificados. Por esta razão, a Liturgia não pode ser considerada uma atividade em meio a tantas, mas ela é fonte de vida para a Igreja e para cada discípulo  e discípula que são chamados a anunciar Jesus Cristo e a viver a sua Páscoa em cada Eucaristia, dom que ele nos deu, porque foi obediente ao Pai até a morte, e morte de Cruz. E São Paulo  insiste nesta certeza: “Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus, aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres” (Cl 3,1).


Quais as causas da depressão?

As causas da depressão não são completamente esclarecidas, sendo resultado provavelmente da combinação de fatores genéticos, biológicos e ambientais. Você já deve ter ouvido falar que na depressão ocorre um desequilíbrio químico no cérebro, sugerindo que a depressão seria uma doença orgânica, e não psicológica. No entanto, todos os transtornos psicológicos podem apresentar sintomas físicos, assim como as doenças orgânicas também apresentam algum componente relacionado à mente. É verdade que ocorrem desequilíbrios químicos cerebrais, nos pacientes com depressão, que geralmente desaparecem com o tratamento psicoterápico, mesmo quando o paciente não faz uso de medicamentos para corrigir esses distúrbios. Isso sugere que o desequilíbrio químico seria uma resposta do organismo à depressão psicológica.
Alguns tipos de depressão acometem membros da mesma família, o que indica a possibilidade de uma vulnerabilidade genética/hereditária. Parece ser esse o caso do chamado transtorno bipolar e, em menor grau, do transtorno depressivo maior. Alguns estudos realizados com famílias, nas quais existem membros acometidos pelo transtorno bipolar, em cada geração, mostraram que os indivíduos acometidos apresentam alguma alteração genética que os não-acometidos não apresentam.
No entanto, o contrário não é verdadeiro. Nem todas as pessoas com possível vulnerabilidade genética desenvolvem o transtorno. Fatores adicionais, ditos ambientais, como o estresse, e outros fatores psicológicos parecem estar envolvidos no desencadeamento da doença.
Uma perda grave, doenças crônicas, problemas de relacionamento, estresse no trabalho, crises na família, problemas financeiros ou qualquer alteração na vida, que não seja bem-vinda, podem desencadear um episódio de depressão. Frequentemente, uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais estão envolvidos no desenvolvimentos dos transtornos depressivos, bem como de outros problemas psicológicos.

Por Zaldair Paiva
Fonte: www.boasaude.com.br




PALAVRA DE VIDA
Jesus Ressuscitou!  
"Ele não está aqui, mas ressuscitou" (Lucas 24:6). Jesus ressuscitou! Ressuscitou! Essa palavra ressoa poderosamente atravessando os séculos. Ela pode ter sido a palavra mais poderosa que jamais foi pronunciada. Entre todas as grandes proclamações da História, nenhuma se compara, em grandeza de significação a esta simples afirmação. Esta declaração levou o espanto e a alegria aos seguidores de Jesus. Ela se tornou o assunto central da pregação apostólica. De fato, cada ponto da Bíblia gira em volta desta ressurreição vitoriosa de Jesus Cristo, deixando a sepultura e o poder do diabo que essa sepultura representava. Jesus ressuscitou!

Por causa da ressurreição de Jesus, podemos ter fé, esperança e salvação do pecado. Porque Jesus conquistou a morte, podemos aguardar uma vitória eterna sobre a prisão da cova (cf. 1 Coríntios 15). Com este milagre Deus oferece a maior prova da Sua existência, de Seu poder, de Sua pureza e de Seu amor. Tudo o que é bom em Deus é resumido na força desta declaração: Jesus ressuscitou! Todas as nossas esperanças na eternidade estão contidas nesta simples expressão de triunfo.

Agradeçamos a Deus pelo fato maravilhoso que é a ressurreição de Jesus. Tomemos a resolução de viver cada dia como se-guidores vitoriosos de nosso triunfante Senhor, de maneira que possamos elevar-nos para estar com Ele na Eternidade.

Que estas palavras soem claramente em nossos ouvidos: Jesus ressuscitou!


Por Nog Ourives                                                                                                   
­Fonte: Matéria de Dennis Allan (WWW.estudosdabiblia.net)


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